sábado, 10 de maio de 2008

Do sublime saber de nada

Antigamente, e define muito; antigamente quando não possuiamos posição real sobre o fato, a cada dia melhor, é útil aprender a nunca dizer que era feliz, se um dia acreditar nisso as coisas estaram verdadeiramente perdidas. O ser, existir e viver, ser imperativo no tempo, no instante. Aprendendo a lutar com o relógio, sem frases pré moldadas, com o tempo nada ocorre, este não possui força nenhuma sobre nossas decisões, aaaa, conselho, nunca dê muito ouvido a eles, vá de encontro, se estrepe, mas siga algum sentido, e discarte tudo isso..rsrs (contraditório)...
Não há nada demais, nenhuma frase filosofica, apenas basta entender a questão de intensidade e mais, dar valor nos detalhes, e que eles mantenham sua força sobre pensamentos, sobre conclusões! Seguirei observando e me deixando levar, lendo livros em busca de frases bonitas, sorrindo por dentro, gargalhando no espelho e pegando em mãos, peito aberto às desparidades, sustos, surtos e novidades; sem a mínima necessidade de me moldar contra isso, disposto a pagar pra ver, própicio a desiludir-se, mas nunca correndo o risco de dizer que era feliz e não sabia.!

Aos poucos anos decidia confusamente entre destino incerto e aquisição de bens, aos muitos anos via-se totalmente no caminho errado, ao meio tempo não parou para chorar sobre o leite derramado, apenas recomeçou... Felicidade existe, é vívida e alcançavel, a pouca experiência de nada importa, é a única que dispomos; ou seja, se está no inferno, abraça o capeta !


Prático manual do tempo percorrido, dos caminhos andados, ainda curtos!


Um comentário:

Filipe Banov disse...

Magnífica concepção Rapaz..
Outro daqueles textos indutivos à reflexão profunda à respeito de tudo que nos rodeia..

Do sublime saber de nada se sobressai tal declação:
"A pouca experiência de nada importa, é a única que dispomos"

Au revoir