sexta-feira, 20 de junho de 2008

Da nossa sagrada inquietude

Puta que pariu,
Foi tudo que conseguiu pronunciar após os desejos de boa tarde frigidos.O asfalto viera ao longo do dia suportando o pisoteio árduo dos aviões de trabalhadores, os rostos se viram longe daqui, e não haveria de estar próximos também, de nada seriam fádigos, o desgaste em momento algum foi físico naqueles instantes, isso é como gladiar com seus próprios neorônios, o real viera pedindo socorro ao místico circo imaginário de meus olhos fechados desde poucas horas (13 ou 14 quem sabe), trucidante, arfava deboches, dentes pontiagudos e línguas saltitantes, a vera deixava escapar perdigotos.

"A maioria das pessoas passam a falar melhor com excesso de emoção, a sensação de mastigar macio é imprescindível, dúzias e dúzias de palavrões, a vontade é nunca mais parar. Melhor passar a observar as cores."

Foi submisso demais chegar ao ponto sem expressões de puro ódio, isso é, isso é nada, apenas o simples desenvolver do dever e da função!
Bom que seja por aqui, o motor já desligou e me torno amante de todos meus pesadelos!!

domingo, 15 de junho de 2008

Da rara plenitude e dos textos esquecidos

Das grandes incertezas que prefiro manter, essa será de toda uma!

Caminhos estreitos demais, agilidade sublime de antemão!

Não nos resta muito mais, permaneceremos no extinto estado de indecisão, as faltas serão graves a partir do instante que forem premeditadas. A ausência involuntária (de provas) em nada mudará. Ser assim, pouco e muito ao mesmo tempo. Os "hasta luego" vieram escrevendo certezas em caminhos tortuosos do depois com a mão no bolso e olhar no chão. Do nada serei pleno, é melhor expor continuamente as forças indecisas e contraditórias que me aflingem, a posteriore eu vi fatalmente peças raras. Nos meus anseios, desvairados anseios, venho (e com precisão na primeira pessoa) me mostrando impaciente demais.

Quase posso sentir os raios luminosos das idéias, e futis idéias que sombreiam, são segundos, não meus, nossos, dois piscar de olhos e tudo passa novamente.



Uns temem-na…outros recebem-na de braços abertos! Sinto-a perto…mesmo aqui ao virar da esquina! Não fujo mas também não a recebo! Esquivo-me por meandros da mente que eu próprio desconheço! Nem sempre é fácil, aliás parece que a cada dia o percurso se torna mais tortuoso! Nada me resta se não…continuar! {por alguma autora desconhecida e que possivelmente possa me processar por plagio"apenas o ultima paragrafo", poxa, também haverei de ter valor algum}

Da prepotência dissipada


O importante é ver as duas versões. Se me disseram que o mundo vai acabar, e nada restará, é tudo mentira. Não é necessário ter grandes idéais ou técnicas. O que está em questão não é salvar a Terra, apenas nós estamos em perigo. O aquecimento global entre outros irá vir sim, com plena certeza da destruição em massa. Mas felizmente ou infelizmente talvez, a parte mais fraca somos nós. A Terra assim como passou por tantas outras fases, irá renascer, resurgir do pouco que restar, e nós seremos apenas história. Preocupemo-nos em salvar nossa própria pele (a tão prepotente raça humana); para nosso planeta que em momento algum foi nosso, será apenas um detalhe toda a tragédia. Nada que alguns milhões de anos não deem jeito. Em momento algum ele clama por socorro, apenas assiste nossa auto destruição.