sábado, 31 de janeiro de 2009

Força

Há tempos que venho me libertando de todas as insolvências que apelavam em impregnar em mim. Dos Pré-Conceitos que me rondavam. Dos Pré-Requisitos e tudo aquilo que nos fazem acreditar ser antes mesmo de experimentar, o ideal então é mudar; isso é bom e ruim, por uns tempos eu se quer me reconheço, totalmente diferente, simultaneamente compreensível e no limite da extravagância. Mas por fim, isso é apenas mudar, caminhando pro fim da segunda década, carregando única e exclusivamente uma mala de pensamentos, uma pausa nos sonhos, aaa sim, é bom lembrar de dar um tempo neles as vezes, é preciso trabalhar um pouco, aprender coisas novas, ser presente imperativo/hiper-ativo para cogitar futuro; viver quem sabe um tempo por vez, um tempo esse que não seja um dia, um mês, nada disso, que seja apenas um tempo definido por nossas necessidades; tenho "investimentos" (nada de cifrões) a curto, médio e a longo prazo; e a possibilidade de escolher para qual deles irei me entregar é altamente excitante. Hoje assisti a um filme inteiro sem dormir, e não pense que estou chegando ao limite da solidão ao ponto de usar isso para falar, apenas as horas, essas já não permitem anunciar a todos o que de certa forma me intrigou, não tinha nada demais, a velha rixa de judeus e mais alguém, e a questão, por que não tornar tudo uma coisa só?! Porque não, e assim como uma série de respostas sem nenhum acréscimo, até para indigestos como eu os abatimentos dos dias permitem a conformidade, mas apenas para uns rápidos suspiros, um pouco mais de ânimo e bola pra frente. Bom, ponto final, não são grandes coisas, só uns detalhes de longos dias que virão.