domingo, 27 de julho de 2008

Dos novos acordes

Foi um quanto estático, se matando ao longo do dia para não morrer, sinfonias extensas de silêncio e nada mais, azul boreal acinzentado, pareceu por momentos estar desvinculado de tudo (que controverso isso), foi como viajar em suas próprias idéias, enquanto alusões a escritas anteriores estava cada vez mais perto e distante (simultaneamente) da insanidade (passageira), insanidade que promove e decide (as vezes parece loucura). Tenho olhos agora fixos, decaídos a direita, sinuosos, pouco esperançosos, aaaaa, e havera de ser assim por voltas e mais voltas do marcador horário; se não resta mais nada, "ao menos uma interrogação"! Desconjuntura de pensamentos, exatamente os curtos que se passam sobre nossa cabeça sã... Permitir-se um momento de particularidade, porque agora, agora é fácil desafiar o mundo sem sair de meus aposentos, mas luta de verdade" eu prefiro adiar. E a verdade que nos leva a trabalhar, surrar, sacrificar, que lhes permitem roubar!! Nos promete ao fio de tudo 1/3 de sorrisos, por contrapartida é também pouco honrada...


Um fatal comentário de Pessimismo. (não busque mais rodapés)

Olhos avante, queixo semi-erguido (bom rapaz)

Nenhum comentário: