domingo, 15 de junho de 2008

Da rara plenitude e dos textos esquecidos

Das grandes incertezas que prefiro manter, essa será de toda uma!

Caminhos estreitos demais, agilidade sublime de antemão!

Não nos resta muito mais, permaneceremos no extinto estado de indecisão, as faltas serão graves a partir do instante que forem premeditadas. A ausência involuntária (de provas) em nada mudará. Ser assim, pouco e muito ao mesmo tempo. Os "hasta luego" vieram escrevendo certezas em caminhos tortuosos do depois com a mão no bolso e olhar no chão. Do nada serei pleno, é melhor expor continuamente as forças indecisas e contraditórias que me aflingem, a posteriore eu vi fatalmente peças raras. Nos meus anseios, desvairados anseios, venho (e com precisão na primeira pessoa) me mostrando impaciente demais.

Quase posso sentir os raios luminosos das idéias, e futis idéias que sombreiam, são segundos, não meus, nossos, dois piscar de olhos e tudo passa novamente.



Uns temem-na…outros recebem-na de braços abertos! Sinto-a perto…mesmo aqui ao virar da esquina! Não fujo mas também não a recebo! Esquivo-me por meandros da mente que eu próprio desconheço! Nem sempre é fácil, aliás parece que a cada dia o percurso se torna mais tortuoso! Nada me resta se não…continuar! {por alguma autora desconhecida e que possivelmente possa me processar por plagio"apenas o ultima paragrafo", poxa, também haverei de ter valor algum}

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